Ano VII - 2007/2013 - BLOG FENÔMENOS SOBRENATURAIS - Developed by IVSON DE MORAES ALEXANDRE - VOLTA REDONDA - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - BRASIL.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

SONHOS QUE SE TORNAM REAIS

John Dunne, sonhou com grande realismo o descarrilamento de um comboio perto da Ponte Forth (EUA). Uns meses mais tarde, um comboio precipitou-se nessa zona.



Durante o sonho parece que se abrem outros mundos. Com frequência, os nossos sonhos transportam-nos para tempos e lugares remotos; encontramo-nos com nós mesmos entre pessoas e objetos que nos são familiares, embora sejam estranhamente transfigurados. Fazemos coisas que seriam impossíveis se estivéssemos acordados, sentimo-nos paralisados e incapazes de realizar as acções mais simples. Às vezes temos mesmo a sensação de possuir um conhecimento profundo que daria sentido a toda a nossa vida, conhecimento que esquecemos ao acordar, o que nos parece incoerente. E se calhar, por vezes, os sonhos proporcionam-nos um conhecimento real, uma visão do futuro que irá acontecer na realidade.

A natureza dos sonhos tem desconcertado a humanidade desde os primeiros tempos.
Ao redor dos sonhos tem-se desenvolvido inúmeras crenças e cultos. Isto não deve surpreendermo-nos, porque actualmente nenhuma teoria do sonho é aceite universalmente.

As antigas crenças sobre o sonho baseiam-se na ideia de precederem futuros sucessos, e inventaram-se métodos complicados para a sua interpretação.

Um dos mais antigos manuscritos existentes, um papiro egípcio de 4000 anos, descreve a complicada arte de interpretar os sonhos.

Quando um sonho profético coincide com a realidade de uma forma tão exacta, há quem defenda que o sonho salta as barreiras do tempo e do espaço. Como todos dormimos e sonhamos, todos temos a possibilidade de passar essas barreiras nalguma ocasião.

Animais com poderes psíquicos

Possuem os animais poderes psíquicos?

Até agora não o conseguimos demostrar, mas vamos relatar duas histórias que nos farão pensar sobre esta questão.

O caso da gata Farah é realmente interessante. Este animal pertencia a uma familia de Manhattan, que decidiu fazer umas férias na Costa Rica. No momento da partida, Farah estava próxima de dar à luz e os seus proprietários deixaram a gata na cidade. A familia acabou por prolongar as suas férias na Costa Rica e, qual não foi a surpresa quando, um dia, viram uma gata dirigir-se a eles. Quando ela se aproximou mais verificaram que era a sua gata Farah e que trazia com a ajuda da boca um gatinho, que tinha sido o único sobrevivente do seu parto. Como soube este animal onde se encontravam os seus donos ? Como é que atravessou os Estados Unidos para ir até à Costa Rica ?

Vamos analisar outra história.

Mally era um gato persa que vivia na casa da familia Anderson, em Omaha. Os Anderson decidiram mudar-se para a California e deixaram o gato com uns vizinhos, que prometeram cuidar dele. Cerca de catorze meses depois, Mally apareceu na California, a milhares de kilómetros da sua anterior casa. No principio, os Anderson não acreditaram que se pudesse tratar do seu antigo gato, até que viram uma marca que o animal possuía debaixo da pele e confirmaram a sua identidade.

FANTASMAS

As lendas sobre os fantasmas são mais antigas que a prórpia história. Não existe sítio no mundo em que não se tenham narrado contos ou aparições de fantasmas. Não nos referimos só a fantasmas, mas também a objectos, animais, barcos e até mesmo aviões.

Os fantasmas são muitas vezes imagens halográficas de pessoas que deixaram o ambiente contagiado pela sua imagem e actividade. Os investigadores mais ousados descobriram meios tecnológicos para contactar com elas, com a ajuda de psicoimagens que são captadas por equipas de rádio e televisão.
Menos comum é a existência de entes e fantasmas que não são apenas imagens, isto porque manifestam-se atacando e ferindo pessoas inofensivas. Às vezes, brincar com o Além pode ser perigoso já que se está exposto a forças desconhecidas.
A morte parece não ser o final para algumas pessoas e graças à tecnologia deste último século, conseguiram-se imagens e provas pouco credíveis para muitas. Talvez, enquanto estiver a ler este artigo alguém do outro mundo esteja a observá-lo!

EXORCISMO

Quantas vezes já ouvimos histórias de vizinhos ou de pessoas conhecidas que afirmaram ter o diabo no corpo? Essas pessoas assumem comportamentos e atitudes fora do normal. Até a forma como falam altera-se. Muitos associam estes comportamentos ao diabo, ou seja, o ser demoníaco apodera-se do corpo da pessoa e controla-o. E a verdade é que os médicos não encontram a receita para essa doença.

Recorre-se em certos casos a métodos exorcistas. A opinião da Igreja Católica à cerca deste método de cura é muito divergente. Se uns concordam e usam-no como cura, outros criticam-no fortemente. Mas o exorcismo foi estudado em estrita relação entre médicos, psiquiatras e a Igreja Católica. Pelo que em volta do estudo fez-se uma cortina de silêncio, porque, comenta-se, que, em 1982, João Paulo II. exorcizou uma mulher. A controvérsia instala-se porque as pessoas pensam logo em coisas demoníacas e por vezes não o são. Recomenda-se que primeiro deve-se consultar um médico e só em último caso é que se deve falar com um padre. Isto porque pode ser o sacerdote que transmita à pessoa a ideia de demónio e na realidade a pessoa pode não a ter. Os sintomas mais frequentes de quem está possuído pelo demónio são: uma extraordinária força física, falar num tom de voz que não o seu e revelar comportamentos privados de outras pessoas.
O que lhe vamos contar a seguir é a história de uma pessoa que passou por um caso destes.
Michael Taylor, no dia 6 de Outubro de 1974, em Ossett, Yorkshire, assassinou a mulher arrancando-lhe a cabeça com as mãos. Taylor tinha um casamento feliz e regressava de um exorcismo que durou a noite toda. O sacerdote Peter Vicent realizou o ritual com a ajuda de um pastor. Esta prática exorcista fez expulsar do corpo de Taylor 40 demónios, mas um ficou. Foi este demónio, o assassino, que levou Michael a praticar tal acto macabro. Não foi condenado por homicídio, mas foi internado num hospital psiquiátrico.
Por causa de histórias como esta e reconhecendo o perigo de alguns comportamentos é que algumas religiões optam por outros métodos de libertação.
Fonte: Sapo

COMBUSTÃO HUMANA

Um dos fenómenos mais estranhos do destino de uma pessoa é talvez o fato de alguém arder de repente sem nenhuma causa que o justifique. As vítimas são devoradas por umas chamas tão terríveis que em poucos minutos são reduzidas a cinzas carbonizadas. Casos destes provocaram um grande alarido entre médicos, investigadores e cientistas quanto à origem e causa deste fenómeno. Prevê-se que a causa esteja dentro do corpo humano.

Mary Reeser, uma viúva de 67 anos, de St. Petersburg na Flórida, transformou-se de repente numa coluna de fogo, na noite de 1 de Julho de 1951. Os estragos à sua volta foram poucos. A poltrona em que estava sentada ficou queimada até as molas, havia uma marca de chamas no tecto e um pequeno círculo do tapete em volta da cadeira ficou queimado. Mas um conjunto de papéis ao seu lado permaneceu intacto.

O dr. Wilton Krogman, especialista em mortes por fogo, juntou-se à investigação e afirmou:
" - Não posso imaginar uma cremação tão completa sem que o resto do apartamento tenha sido queimado; tudo deveria ter sido consumido pelo fogo. Nunca tinha visto um crânio humano encolhido pela acção do calor intenso. O oposto geralmente acontece - os crânios ficam ou muito dilatados ou virtualmente explodem em centenas de pedaços... Essa é a coisa mais surpreendente que já vi. Quando me lembro disso os pêlos da minha cabeça eriçam de pavor. Se eu vivesse na Idade Média, pensaria em magia". A conclusão do FBI foi : Adormeceu enquanto fumava e incendiando as suas roupas. Um ano depois, o FBI confessou que ainda considerava o caso em aberto.

Um outro caso de combustão humana espontânea ocorreu na Inglaterra, na década de 1930.
Envolveu um secretária de 19 anos, Maybelle Andrews, que estava a dançar com o namorado num clube do Soho em Londres. Subitamente surgiram-lhe chamas no peito e nas costas, consumindo-a em poucos minutos e resistindo a todas as tentativas dos outros dançarinos as apagarem. O inquérito oficial não ofereceu qualquer solução para a sua misteriosa morte e o estarrecido namorado, William Clifford, contou: " As chamas pareciam provir do interior do corpo dela". Resultado do inquérito: morte por acidente, causado por fogo de origem desconhecida.

Ainda outro caso, na Inglaterra, em 1919, um bem conhecido escritor da época. J. Temple Thurston, morreu em sua casa, no Kent, com o corpo terrivelmente queimado da cintura para baixo. O veredicto do inquérito concluiu que ele fora vítima de ataque cardíaco, mas ninguém conseguiu explicar como metade do corpo havia sido atingido quando não existiam sinais de fogo no quarto e o resto do corpo estava intacto, e como é que ele ardera por debaixo das roupas sem sequer as chamuscar.



Fonte: Sapo